Assistência Técnica e

GERENCIAL – ATEG

A Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar é um serviço gratuito oferecido ao produtor (a) rural brasileiro pelo Senar. Tem o foco na geração de renda, melhoria da produção e na gestão rural de forma educativa. Os produtores são acompanhados periodicamente por um técnico de campo durante 24 meses, tempo mínimo necessário para avaliar os resultados da aplicação da metodologia.

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Form ATEG (#6)

Tenho propriedade rural, como faço para participar?

Todos os interessados em uma vaga na ATeG devem procurar o SENAR ou o sindicato de produtores rurais mais próximo. Para isso, é necessário ter no mínimo 18 anos e ser produtor (a) rural ou um familiar, desde que possa representar legalmente a propriedade.

Tecnologias e práticas gerenciais

A ATeG contribui para a evolução socioeconômica dos produtores, das famílias e da comunidade rural, além de promover a disseminação de tecnologias e práticas gerenciais para a produção de alimentos com respeito ao meio ambiente.

Metodologia

Consiste em uma metodologia fundamentada no conhecimento da realidade produtiva e gerencial de cada propriedade rural. Identificação dos pontos fortes e pontos fracos para estabelecer estratégias de crescimento e assim atingir metas e objetivos planejados pelo produtor em conjunto com os técnicos de campo.

Essa metodologia é dividida em cinco ações que envolvem todo o processo a ser aplicado no desenvolvimento da propriedade rural atendida, focada em uma atividade produtiva, conforme esquema abaixo:

Entendendo cada etapa

Etapa de conhecer a realidade da propriedade rural, através do levantamento das informações produtivas, ambientais, sociais e econômicas necessárias para estabelecer metas e um cronograma de ações a serem acompanhadas.
A partir das informações do diagnóstico, produtores rurais e técnicos estabelecem as metas e os objetivos para a atividade produtiva em atendimento.
É a etapa de execução das orientações planejadas e repassadas pelo técnico de campo, para melhoria do processo produtivo e gerencial, utilizando as ferramentas desenvolvidas pelo Senar.
Com o propósito de auxiliar na adoção de tecnologias, na melhoria de processos para a tomada de decisões, o Senar dispõe de um portfólio de inúmeras capacitações que podem ser utilizadas durante a ATeG. Os técnicos de campo mapeiam a demanda dos produtores e repassam ao Senar e aos sindicatos rurais para que as vagas em treinamentos práticos sejam preenchidas.
Consiste no processo de avaliação do desempenho da propriedade ao longo do ciclo de produção. As informações coletadas durante a execução da ATeG serão transformadas em indicadores de desempenho, sendo base para a tomada de decisão e projeção dos próximos passos da propriedade, na visão de empresa rural.

O Senar é responsável pela segurança e confidencialidade das informações. É respeitado o anonimato e sigilo de cada propriedade rural, com base na lei geral de proteção de dados – Lei nº. 13.709.

Histórico do

PROJETO NO RN

ATEG INCENTIVO

No Rio Grande do Norte, o projeto deu início em março de 2019, com a vigência de 24 meses e a possibilidade de atender até 300 produtores distribuídos em 12 municípios do semiárido potiguar. O projeto encerrou as atividades em Julho 2021, com 207 produtores distribuídos nas cadeias de bovinocultura de leite, bovinocultura de corte, caprinovinocultura, avicultura e fruticultura.

Projeto

AGRONORDESTE

O projeto Agronordeste foi um plano de ação do Ministério da Agricultura através da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – ANATER em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR com o objetivo de promover melhorias na gestão de propriedades rurais do semiárido brasileiro através da metodologia da Assistência Técnica e Gerencial – ATEG do Senar.

No Rio Grande do Norte, os aportes para financiar este projeto foram fornecidos através da administração Senar Central, administração Regional do Senar Rio Grande do Norte e a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – ANATER. O projeto iniciou em fevereiro de 2020, com a vigência de 24 meses e perspectiva de atender até 2.000 produtores. O Projeto atendeu a 10 cadeias produtivas: Apicultura, Avicultura, Bovinocultura de Leite, Bovinocultura de Corte, Caprinovinocultura, Fruticultura, Olericultura, Mandiocultura, Piscicultura e Carcinicultura, na extensão de 105 municípios no Rio Grande do Norte.